Universidade Primavera – 2011/02/25
‘Estado e Sociedade’
Luís Fazenda e José Manuel Pureza
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Universidade Primavera – ‘Estado e Sociedade’ – José Manuel Pureza
Universidade Primavera – ‘Estado e Sociedade’ – Luís Fazenda
‘Universidade de Primavera’
‘Universidade de Primavera’
Universidade de Primavera
Estado Mínimo, Crise Máxima
25 a 27 de Fevereiro
Ovar : Pousada da Juventude
Participação Livre
PROGRAMA
25 de Fevereiro, Sexta
a partir das 15H | acreditação
21H | conferência de abertura: ‘Estado e Sociedade’
Luís Fazenda e José Manuel Pureza
26 de Fevereiro, Sábado
Sessão de trabalho – Serviço Nacional de Saúde
Aula: Pedro Ferreira – Professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Mesa Redonda: com João Semedo e Isabel do Carmo
Almoço
Sessão de trabalho – Educação
Aula: Manuel Sarmento – Universidade do Minho
Mesa Redonda: com Ana Drago e Maria José Araújo
Mesa redonda ‘A nova esquerda e os novos na esquerda’
com Hugo Ferreira, Gonçalo Monteiro, Pedro Feijó e José Miranda
Moderação de Daniel Oliveira
Jantar
Sessão de trabalho – Cultura
com António Pinto Ribeiro e Catarina Martins
27 de Fevereiro, Domingo
Sessão de trabalho Segurança Social
Aula: Carvalho da Silva – Secretário-Geral da CGTP
Participação – Entrada Livre, limitada a 60 inscrições (enviar e-mail para veraouniversidade@gmail.com)
Estadia (2 noites com P.A.) – 20€ (5€ para jovens e estudantes)
· Transferência para o NIB: 0036 0143 9910 0014 7015 0 (Montepio)
· Enviar e-mail para veraouniversidade@gmail.com, confirmando pagamento com dia e hora de transferência.
· A reserva da Estadia só será confirmada depois de efectuado o pagamento.
Deslocação – Para oferecer ou apanhar boleia enviar e-mail para veraouniversidade@gmail.com com telemóvel, cidade, dia e hora de partida e regresso.
Organização Fórum Manifesto
Centro de Estudos Sociais e Políticos
Para mais informação: Tiago Ivo Cruz / 915914495 / tiagoivocruz@me.com
‘Não resolvemos nada’
Terminou um ciclo. Estamos tão bloqueados quanto antes. É como se o país estivesse tomado de pânico. Vê o abismo mas não tem vigor para mudar de caminho nem imaginação para inventar um.
Sendo eu de esquerda, e agora político, e apoiante de Alegre, sou hoje triplamente derrotado. Entregaremos agora o país à recessão, ao FMI e (talvez em breve) a um prolongado governo de direita, com a esquerda dividida e deprimida. Espero que Alegre use a sua autoridade moral para continuar a acrescentar tolerância à esquerda.
Em 2006: que vai fazer Alegre com os seus votos? Em 2011: que vai fazer Nobre? Um palpite arriscado: deve estar neste momento a pensar fundar um partido.
Coelho teve 40% na Madeira! Merece exclamação, porque prova que os madeirenses estão fartos de Jardim e descrentes de uma oposição sem vigor contra Jardim.
Cavaco. O mito acabou. As notícias sobre a sua casa são graves e demonstram uma desonestidade estrutural que nem eu lhe imaginava. Passou a ser um Sócrates, mas em sonso. Como vai o país aguentar dois assim?
Publicado no Jornal Público no dia 24 de Janeiro de 2011
‘Pequenos milagres democráticos’
O meu pai nasceu em 1929, já em ditadura. Cresceu numa aldeia do Ribatejo, ditadura. Veio a Guerra Civil de Espanha, havia refugiados do país vizinho pelos campos, “comiam até o musgo das paredes, com a fome que tinham” dizia-me ele de vez em quando. Depois a IIª Guerra Mundial, o racionamento, e as irmãs dele — minhas tias — adoeceram gravemente — “entuberculisaram”, como se diz na Arrifana. O pai do meu pai morreu, e era ainda ditadura. O meu pai namorou e desfez-se o namoro, casou e teve filhos e enviuvou, e casou de novo com a primeira namorada e teve mais filhos e, em todo este tempo, era sempre, sempre, sempre a mesma ditadura.
‘Para que não se diga “os economistas dizem…”‘
Nuno Garoupa, destacado economista do direito e da direita intransigente, queixa-se do suposto oligopólio da lucidez sobre o erro deste euro atribuído a João Ferreira do Amaral por jornalistas pouco rigorosos. Como Garoupa tem o mau hábito de ser demasiado vago, preferindo quase sempre prescindir de nomes, suponho que está a referir-se à informadaentrevista feita por Ana Sá Lopes e Nuno Aguiar. Continuar a ler ‘Para que não se diga “os economistas dizem…”‘
‘O voto, essa formalidade’
Uma segunda volta iria resultar na contenção do crédito e na subida das taxas de juro. Esta é a forma como Cavaco Silva vê o nosso voto. Uma formalidade para despachar. Queria umplebiscito.
‘Anti-FMI’
O tema marcante das últimas semanas da campanha eleitoral é o debate sobre uma intervenção do FMI.