As campanhas presidenciais portuguesas são sempre estranhas. Não se votando para um executivo, ou seja, para decisões, programas, medidas, a coisa toma um de dois caminhos: ou se fala do entendimento dos poderes presidenciais em termos vagos; ou se fala da história pessoal dos candidatos. Ou seja: ou é metafísica ou é não-gosto-deste-gajo.
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‘O candidato Cavaco tem de nascer outra vez’
‘Ou FMI ou Democracia’
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‘com pouco jeito’
Revela muito que em campanha diz defender estado social mas só fala de misericórdias, diz defender educação de excelência mas nunca fala de escola pública e diz que a saúde é um bem essencial mas o SNS nem sequer é referido.
‘Wikileaks 1 – NATO 0’
‘A credibilidade de Cavaco’
Quando confrontado por Francisco Lopes com o ‘caso BPN’, Cavaco Silva ignorou o assunto. Defensor Moura voltou à carga e o Presidente optou pela vitimização. Por fim, em resposta a dúvidas de Manuel Alegre, decidiu atacar a atual administração do BPN. Ou seja, quando os seus amigos andavam a brincar com o fogo fez negócios com eles; quando o caso rebentou, manteve-se em silêncio; quando Dias Loureiro mentiu ao Parlamento veio em sua defesa; quando o BPN foi nacionalizado assinou por baixo; e só resolve abrir a boca para criticar quem, mal ou bem, recebeu o presente envenenado.
‘Quem suspira pelo FMI e porquê?’
‘FMI’
O FMI é muito mais que uma organização internacional. O FMI é um clima, é uma visão política do futuro do país.
‘Manning, Orban e Cavaco Silva: falar demais e falar de menos’
Quais são os limites da palavra em democracia? Quando é que falar ou calar é “mais democrático”?
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‘Segunda volta’
Um dos aspectos que recomendam uma segunda volta é o do cabal esclarecimento do “caso BPN”.